sexta-feira, 1 de março de 2013

Plano de Aula


(Por: Amanda Pereira, Cassia, Sofia Fiore, 
Gabriel Feitosa, Laís Guedes e Camila Pinheiro)


1. Tema: Alimentação Saudável

2. Objetivo:
Identificar os alimentos que são importantes para a alimentação

3. Conteúdo:
I. Alimentos importantes para a saúde
            I.I Frutas
            I.II Verduras
            I.III Carboidratos e Proteínas
           
4. Duração:
A duração da aula será de 3 horas.

5. Recursos:
- Frutas trazidas pelos alunos;
-Verduras e imagens de carboidratos e proteínas trazidas pela professora;
- Música e vídeo.

6. Metodologia
I. Recepção dos alunos com roda de conversa;
II. Apresentação do vídeo- Música: Nhoc, nhoc, nhoc - Cantinho da Criança (http://www.youtube.com/watch?v=yeBEoeQ5osw)
III. Demonstração das figuras, frutas e vegetais envolvidos no vídeo, falando sobre eles e a sua importância.
IV. Atividades lúdicas

7. Avaliação
Através de atividades lúdicas.
A dinâmica começa dividindo as crianças em dois grupos e as organizando em fila única, com cada fila em frente a uma bacia com água e 5 (ou mais) maçãs para que cada criança, a seu devido tempo, “pesque” uma maçã com a boca. (Observação constante dos monitores e da professora durante a dinâmica).
Após o término da brincadeira, cada aluno vai fazer um desenho da fruta, verdura, carboidrato e/ou proteína que gostar mais e após todas as crianças terminarem seus desenhos, elas irão apresentar e falar sobre ele e sobre o que aprendeu a respeito e se gostou da aula do dia.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

A importância do computador em salas de aula


Vídeo sobre um projeto, demonstrando a importância e a 
diferença que faz o computador na sala de aula.

Computador está na sala de aula em 21% das escolas particulares

Pesquisa aponta que local é onde professor consegue trabalhar melhor as tecnologias da informação. Apenas 4% das públicas contam com máquinas nas classes.




A sala de aula é o local onde o professor consegue trabalhar mais e melhor o uso das Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). No entanto, não é lá que os computadores das escolas brasileiras estão. Dados da pesquisa TIC Educação 2011, divulgados nesta terça-feira, apontam que 21% das escolas particulares brasileiras têm computadores em sala de aula. Nas públicas este percentual é cinco vezes menos, apenas 4%.
A boa notícia é que professores de escolas públicas estão usando mais o computador e a internet em sala de aula. Entre 2010 e 2011, o percentual de professores que utilizaram as TICs no local saltou de 7% para 13%, um crescimento de 86%. Nas particulares, a porcentagem é maior: 34% dos docentes utilizam as TICs em sala de aula.
O crescimento do uso do computador em sala de aula nas escolas públicas pode ser creditado aos professores. Cinquenta por cento dizem levar o laptop para as escolas – nove pontos percentuais a mais que em 2010 – e 84% compraram a máquina com recursos próprios ou da família, sem ajuda do governo. A principal queixa dos docentes sobre a infraestrutura é o número insuficiente de computadores por aluno. A média verificada pela pesquisa é de 21 alunos por computador.
O laboratório de informática é o local onde os professores usam o computador mais frequentemente com os alunos. Também é lá onde as máquinas estão mais acessíveis aos alunos: 86% das escolas públicas têm computadores em salas de informática e na rede particular, 78%.
“A preferência pelo laboratório de informática reflete as políticas educacionais dos governos de colocar os computadores neste espaço”, afirma Juliano Cappi, coordenador de pesquisas do Centro de Estudos sobre as Tecnologias da Informação e da Comunicação (CETIC.br) do Comitê.
Esta segunda edição do estudo do Comitê Gestor da Internet no Brasil ouviu professores, diretores, coordenadores e alunos de 650 escolas, sendo 497 públicas (estaduais e municipais) e 153 particulares, de áreas urbanas do Brasil. Foram entrevistados 1.821 professores de português e matemática e 6.385 alunos entre outubro e dezembro de 2011. Pela primeira vez foram incluídas escolas particulares.
Em relação à pesquisa anterior, realizada apenas em escolas públicas, os dados sobre infraestrutura e uso das TICs ficaram estáveis, dentro da margem de erro, que é de dois pontos percentuais para mais ou para menos. “Podemos afirmar que não houve avanço nesse período”, afirma Cappi.

(Fonte: Marina Morena Costa - iG São Paulo)


O computador na sala de aula


O profissional de hoje precisa assumir um papel de destaque que exercite um conjunto de ações críticas, reflexivas e criativas. Alguém que seja capaz de aprender, trabalhar em grupo e posicionar-se nas áreas em que convive como alguém que é resultado da sociedade do conhecimento em que vivemos. Esse profissional começa a ser formado na escola, mas sua educação será deficiente se o professor, transmissor do conhecimento, continuar adotando práticas da velha pedagogia. Exemplos nem tão recentes atestam o êxito na construção de novas competências, ampliando o potencial de conhecimento dos alunos, desde que os computadores começaram a ser utilizados como uma notável ferramenta a serviço da educação.

Os melhores colégios de São Paulo, campeões do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) introduziram o computador nas salas de aula na virada do século, mas não abandonaram as aulas de informática para seus novos alunos. Nessas aulas ensinam a utilização dos programas que serão utilizados na transmissão de conhecimento em sala de aula. Segundo cálculos do Ministério da Educação, mais de 85% dos alunos que chegam ao ensino fundamental possuem intimidade no uso do computador. Portanto, a presença do computador como máquina de jogos, pesquisa, conhecimento e relacionamentos através da rede sociais é uma velha conhecida da criança. É comum crianças ensinando a pais e avós as noções da informática.

Nesta época de reserva de matrículas para o ano letivo de 2013, pais devem ficar atentos às ferramentas pedagógicas oferecidas pelos colégio, além de bons professores. O computador não pode mais ficar restrito aos laboratórios de informática. Ele tem que estar em sala de aula, como valioso aliado do professor na distribuição do conhecimento, reforçando o processo tradicional de ensino. E as crianças agradecerão e aprenderão mais. Outra pesquisa encomendada pelo Ministério da Educação em colégios de São Paulo, Rio, Salvador, Recife e Belo Horizonte, mostra que a utilização do computador em sala de aula, a partir do ensino fundamental, aumenta em 32% o índice de aproveitamento dos alunos, o que se reflete em melhores notas.



(Fonte: Blog do Fernando Allende, G1 - Globo)

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

" Sem a criatividade que me move, que me inquieta, que me insere na busca, não aprendo nem ensino." (Paulo Freire)

terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Tecnologia presente em salas de aula



Como a tecnologia está presente nas salas de aula? Será que os professores realmente sabem como utilizar o computador, internet, blogs, celulares, tablets, podcasts, projetores, câmeras e outros recursos para ensinar ainda melhor os conteúdos curriculares de cada disciplina? 

É interessante essa proposta de aproveitar a tecnologia e seus derivados para chamar mais a atenção dos alunos e tornar uma aula atrativa, que todos tenham prazer em participar.

"Cinema une arte e informática" foi tema de aula, realizada pelas professoras Mônica e Regina, em suas turmas de 3ª e 4ª séries). Os alunos criaram curta-metragens utilizando software de apresentação e outro de animação gráfica.
Inclui-se no plano de aula passos a serem seguidos (em dupla) para chegar a seu objetivo: criar um curta-metragem utilizando a tecnologia como ferramenta de criação.

Para você, educador, que está precisando de um empurrãozinho para criar uma aula interativa utilizando recursos tecnológicos, está é uma boa dica que encontrei no site da Revista Escola da editora Abril. Clique aqui e confira no fim da publicação, o plano de aula na íntegra.


Até mais!

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

Fichamento 2

CYSNEIROS, Paulo Gileno. Novas tecnologias na sala de aula: melhoria do ensino ou inovação conservadora? Revista Informática Educativa, UNIANDES – LIDIE, vol. 12, n. 1, 1999, p. 11-24.


Resumo:
Esse texto é dividido em quatro tópicos: História da Tecnologia Educacional; Inovação Conservadora; Internet, Informação e Educação; Uma Concepção Fenomenológica da Tecnologia Educacional. Em base, o texto analisa o uso das novas tecnologias da informação, caracterizado como inovação conservadora em educação, além de aspectos da comunicação na sala de aula que podem ser modificados, ampliados ou reduzidos com os recursos da informática.
Tendo como base principal a realidade cotidiana de grande parte das escolas públicas brasileiras, o autor procura expor suas ideias resultantes da própria vivência em diversas instituições educacionais. Com isso, ele levanta questionamentos sobre a qualidade do ensino, os novos desafios e as novas abordagens da comunicação mediada pelas tecnologias da informação.

Citações do texto:
“Tudo tem uma história, explícita ou não, cabendo ao conhecedor crítico tentar desvendá-la, interpretá-la e usá-la para não repetir erros”. (p. 12)

“Nossa utopia é sempre tentar mudar a história futura para melhor, e não defendo posições tradicionalistas ou contrárias à tecnologia na educação. Vejo as novas tecnologias como mais um dos elementos que podem contribuir para melhoria de algumas atividades nas nossas salas de aula. Por outro lado, também não adoto o discurso dos defensores da nova tecnologia educacional, que mostram as mazelas da escolas (algo muito fácil de se fazer), deixando implícito que nossos professores são dinossauros avessos a mudanças. É um discurso tentando nos convencer a dar mais importância a objetos virtuais, apresentados em telinhas bidimensionais, deixando implícito que a aprendizagem com objetos concretos em tempos e espaços reais está obsoleta”. (p.14)

 “O fato de se treinar professores em cursos intensivos e de se colocar equipamentos nas escolas não significa que as novas tecnologias serão usadas para melhoria da qualidade do ensino”. (p.15)

“A história da tecnologia educacional contém muitos exemplos de inovação conservadora, de ênfase no meio e não no conteúdo. Devido ao efeito dramático, sedutor, da mídia, em certos casos a atenção era concentrada na aparência da aula, tomando-se como algo “dado” o conteúdo veiculado, seja na sala de aula por transparências ou filmes, ou pela difusão ampla de conteúdos, através da TV, do rádio ou mesmo de livros textos cheios de figuras, cores, desenhos, fotos”. (p.16)

“A presença da tecnologia na escola, mesmo com bons software, não estimula os professores a repensarem seus modos de ensinar nem os alunos a adotarem novos modos de aprender. Como ocorre em outras áreas da atividade humana, professores e alunos precisam aprender a tirar vantagens de tais artefatos”. (p.18)

“Outro aspecto que pode confundir o educador é o discurso da necessidade da informação (colocado por Seymour Papert, e por alguns conferencistas de congressos de informática), que nos causa de inicio certa angústia ao concluirmos que a escola não tem acesso imediato à enorme quantidade de informação que é produzida diariamente no mundo”. (p.18)

“Para a formação básica de uma criança e para resolução dos problemas que alguém encontra no dia a dia, as informações mais relevantes são aquelas amadurecidas pelas gerações passadas, pelo tempo, ou aquelas encontradas na própria comunidade, acessíveis através de meios mais simples como jornais e pelo contato humano no próprio grupo social, não aquilo que está ocorrendo em Nova Iorque ou em Tóquio e colocado na Internet”. (p.19)

“Embora a Internet seja um recurso com muito potencial para determinadas atividades educativas, ela também pode ser mais um fator de colonialismo cultural, pois estamos recebendo a informação daqueles que tem condições de colocá-la nos computadores, reduzindo nossa presença e ampliando o alcance do poder de suas idéias, com todos os fatores associados do formato hipertexto, da velocidade, de multi-representações”. (p.20)

“(...) é muito importante que coloquemos tais máquinas nas mãos de nossas crianças e adolescentes, porém sempre predominando o ato de educar, de examinar criticamente - numa atitude freiriana -, aquilo que está lá”. (p.20)

 “Nossa experiência da realidade é transformada quando usamos instrumentos {Ser Humano > (máquina) > Mundo}. Através do instrumento há uma seleção de determinados aspectos da realidade, com ampliações e reduções. A amplificação é o aspecto mais saliente e pode nos deixar impressionados, maravilhados, ao experimentarmos coisas (ou aspectos de objetos conhecidos) que não conhecíamos antes, com nossos sentidos nus. A redução, ao contrário, é recessiva e pode passar despercebida, uma vez que não ocupa necessariamente nossa consciência, impressionada com o novo”. (p.21)

“Uma das conclusões de uma primeira análise fenomenológica superficial é que a tecnologia não é neutra, no sentido de que seu uso proporciona novos conhecimentos do objeto, transformando, pela mediação, a experiência intelectual e afetiva do ser humano, individualmente ou em coletividade; possibilitando interferir, manipular, agir mental e ou fisicamente, sob novas formas, pelo acesso a aspectos até então desconhecidos do objeto”. (p.21)

 “Além de ampliar os sentidos, condicionando a experiência da realidade, as tecnologias da informática, amplificam aspectos da capacidade de ação intelectual”. (p.22)

Comentários:
De acordo com as ideias expostas no texto, acho importante ressaltar a necessidade de se atentar às mudanças decorrentes do uso das tecnologias na educação, com a finalidade de aproveitá-las para a melhoria da qualidade de ensino e não como mais instrumentos que qualificam determinada instituição apenas por possuírem, mas visando uma melhoria na quantidade da educação. Outro fator que se destaca é a atenção aos pensamentos dos educadores que, muitas vezes, e sentem constrangidos com o excesso de informações disponibilizadas por meio das novas tecnologias. É preciso que eles se adaptem às transformações, porém é um desafio fazê-los modificar toda a metodologia empregada em sua rotina escolar. Contudo, é possível notar que o processo de atualização dos professores não é suficiente para que a inclusão das tecnologias na educação seja sinônimo de qualidade no ensino. Muitas vezes, os equipamentos são utilizados para realizar tarefas que outras ferramentas já realizavam. A leitura e escrita, por exemplo, estão sendo, cada vez mais, adaptadas ao mundo eletrônico. No entanto, isso não significa que os livros, papéis e lápis perderam suas funções. Apenas mudaram as aparências, devido, dentre outros fatores, à praticidade e rapidez para a execução e o compartilhamento das atividades. Acredito que para a utilização das tecnologias na educação seja eficaz, é preciso  antes de tudo a consciência dos educadores quanto à necessidade de se pensar criticamente, sem se deslumbrar com o excesso de notícias transmitidas. Assim, ao selecionar quais informações são realmente relevantes para a realidade da comunidade escolar, o uso das tecnologias se aproxima da meta de melhoria da qualidade de ensino.

Questionamentos:
Com base nos conceitos discutidos no texto, me pergunto se com os avanços tecnológicos, além da constante atualização quanto novidade que surgem, cada vez mais, no contexto escolar, o que os educadores podem fazer para que não se sintam inúteis, desvalorizados no processo de ensino e aprendizagem e de que forma seria possível afirmar que o uso das tecnologias é sinônimo de qualidade educacional e não apenas ferramentas inovadoras que surgem para substituir os tradicionais instrumentos de ensino?

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Vídeo - As Cores

Esse vídeo sobre as cores primárias e secundárias foi criado com a finalidade de facilitar a aprendizagem dos alunos das séries iniciais do Ensino Fundamental. 
Com um vídeo interativo, fica mais divertido aprender!


segunda-feira, 3 de dezembro de 2012

O Caderno - Toquinho


"Sou eu que vou seguir você
Do primeiro rabisco
Até o be-a-bá.
Em todos os desenhos
Coloridos vou estar
A casa, a montanha
Duas nuvens no céu
E um sol a sorrir no papel...

Sou eu que vou ser seu colega
Seus problemas ajudar a resolver
Te acompanhar nas provas
Bimestrais, você vai ver
Serei, de você, confidente fiel
Se seu pranto molhar meu papel...

Sou eu que vou ser seu amigo
Vou lhe dar abrigo
Se você quiser
Quando surgirem
Seus primeiros raios de mulher
A vida se abrirá
Num feroz carrossel
E você vai rasgar meu papel...

O que está escrito em mim
Comigo ficará guardado
Se lhe dá prazer
A vida segue sempre em frente
O que se há de fazer...

Só peço, à você
Um favor, se puder
Não me esqueça
Num canto qualquer...(2x)"

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